Que dia!
Dia corrido...
Ida ao banco com direito a ficar presa naquela porta infernal, brigar com o guardinha, tirar e botar tudo da bolsa e só depois de várias tentativas e uma descompensada nada básica falando aos berros "o que mais vc quer que eu faça? que tire a roupa aqui? tá se divertindo? chega!!! chama o gerente agora, que eu tô colocando tudo de volta na bolsa e vou entrar você querendo ou não!!!"
Então somente após esta demonstração de equilíbrio e lucidez de minha parte jogando todas as coisas de volta na bolsa feito uma louca, é que a miserável da porta milagosamente parou de travar e exatamente as 15:58 h eu entrei no banco e calmamente fiz o pagamento em cheque que precisava. :o)
Depois disso, fila dos correios e mais um barraco, mas dessa vez light, por conta de um engraçadinho fura fila. Engarrafamento...Engarrafamento...
Aí, para acalmar o Alê me levou para jantar uma feijoadinha no restaurante do Bolinha, já há quatro anos consecutivos na seleção do guia quatro rodas de melhores restaurantes do país e tida como a melhor e mais tradicional feijoada de sampa. Só tenho uma coisa a dizer "maldito bolinha, que caldinho feijão é esse!!!"
Sensacional.
E para arrematar uma paradinha no tradicionalíssimo bar do Pandoro, em frente ao bolinha, para tomar o caju amigo (que está virando uma tradição para nós) que foi um drink inventado em 1955 pelo barman Fumaça e que até hoje continua derrubando até os mais durões.
Voltei levinha para casa e dormi até agora...
Acordei, vi que o Alê continua editando o podcast e perdi o sono. Que beleza!
Just another day in my life. ;-P
Ida ao banco com direito a ficar presa naquela porta infernal, brigar com o guardinha, tirar e botar tudo da bolsa e só depois de várias tentativas e uma descompensada nada básica falando aos berros "o que mais vc quer que eu faça? que tire a roupa aqui? tá se divertindo? chega!!! chama o gerente agora, que eu tô colocando tudo de volta na bolsa e vou entrar você querendo ou não!!!"
Então somente após esta demonstração de equilíbrio e lucidez de minha parte jogando todas as coisas de volta na bolsa feito uma louca, é que a miserável da porta milagosamente parou de travar e exatamente as 15:58 h eu entrei no banco e calmamente fiz o pagamento em cheque que precisava. :o)
Depois disso, fila dos correios e mais um barraco, mas dessa vez light, por conta de um engraçadinho fura fila. Engarrafamento...Engarrafamento...
Aí, para acalmar o Alê me levou para jantar uma feijoadinha no restaurante do Bolinha, já há quatro anos consecutivos na seleção do guia quatro rodas de melhores restaurantes do país e tida como a melhor e mais tradicional feijoada de sampa. Só tenho uma coisa a dizer "maldito bolinha, que caldinho feijão é esse!!!"
Sensacional.
E para arrematar uma paradinha no tradicionalíssimo bar do Pandoro, em frente ao bolinha, para tomar o caju amigo (que está virando uma tradição para nós) que foi um drink inventado em 1955 pelo barman Fumaça e que até hoje continua derrubando até os mais durões.
Voltei levinha para casa e dormi até agora...
Acordei, vi que o Alê continua editando o podcast e perdi o sono. Que beleza!
Just another day in my life. ;-P
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